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Mostrando postagens de julho, 2008

Reflexões...

Se eu pudesse voltar atrás pra redesenhar minha jornada de nada me valeria, aquele que sempre ganha perde as oportunidades que a vida dar de aprender, de crescer com experiências passadas de sucesso ou frustradas, aprender que errar é humano e só não erra quem praticou muito, por que nós humanos no geral estamos dentro das mesmas limitações, logo sabemos que ninguém ganha sempre e quem sou eu se não o fruto de minhas acões essa sim é minha verdadeira identidade. Sei que às vezes vem as dúvidas que gera medo, medo de não conseguir ser importante aos olhos da sociedade, medo de ser rejeitado, medo de não superar expectativas mas quer saber, quem nunca sentiu isso?. Não quero mais ser o vencedor, quero ser o homem que sou e ser honrado por isso, e nem me importa se aquele plano deu errado por que aprendi que as melhores coisas da vida acontecem naturalmente, basta você está lá. Só quero ser o homem que sou e viver em paz com os homens e comigo mesmo.

A arte de dizer não!

Sempre que possas negar Diga NÃO! Sempre que quiseres se esquivar Diga NÃO! Não sei a que ponto chegaremos Se todo tempo perdemos E não conseguimos liberar De nossas bocas, essa simples palavra: NÃO! Covardia!? Permissão? Não sei... O que sei É que tenho que aprender a dizer NÃO! " Milla Pereira"

loco poeta

Soy el loco poeta, un soñador, trovador medieval o un triste payaso que juega en la vida y me divierte, también me llena de pesares. Soy ese poeta de la calle, el de la mirada triste de a momentos y el de la mirada de fuego ... ¡ Si ! soy un poeta loco, felíz de ser un delirante normal... que mira lo que sucede a mi alrededor, vida misma... y la disfruta como un niño con un dulce... Tan loco soy que beso el rostro de la muerte en cada poesía de amor y revivo en cada beso, con la ternura, la caricia. Y voy por el mundo con mis manos llenas de poesía... te regalo una... la dejo fluir, es como una liebre y es libre.. "Marcelo Romano"

poesia das coisas

Vejo poesia em tudo que vejo nos olhos da morena linda no vôo do percevejo na inocência da menina nos sonhos que almejo No chão, que pisas porque te alimenta, e na comida aguada de saliva a poesia se esvai em líquidas palavras de frestas e sobras por vaginas e cadernos em porões apagados e no mofo dos diários. E, sobretudo, nas horas em que me ponho a refletir dentro do imponderável de estar aqui.